A tertulia do Bar do Alem esta a organizar com o apoio do Museu da Agua, para os seus membros e convidados, para 30 de Junho uma visita e almoço que inclui durante toda a manha um percurso pelo aqueduto das aguas livres com animação tambem e recriação teatral de mabientes do seculo XVIII. preço habitual 52€, preço espcial para a terúlia 50€/pessoa . Limite de particiantes 50 pessoas. Inscrições pelo mail habitual, pagamento integral antecipado
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O programa denomina-se a Rainha refresca-se, e acha-se ja divulgado pela comunicação social de que s etranscrevem alguns extractos:
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Passeios do Museu da Água“A Rainha refresca-se – na pista do barroco” é uma visita guiada que recria (com uma animação teatral) o percurso que faziam a família real, a corte e o povo. Tem início na Rua das Amoreiras, seguindo-se uma visita às nascentes de Carenque e às clarabóias da Mãe d’Água Velha e Mãe d’Água Nova. Segue-se a passagem pelo Aqueduto do Olival e, de regresso a Lisboa, a travessia do Aqueduto no Vale de Alcântara, terminando na Mãe d’Água das Amoreiras.Preço por pessoa: €52 (com almoço na Mãe d’Água).
( fonte Diario de Notícias)
A proposta da visita "A rainha refresca-se" é que o visitante seja transportado para o espírito lisboeta do século XVIII e recriar momentos históricos ao longo do percurso que liga as nascentes de Carenque ao Vale de Alcântara.
A viagem no tempo inicia-se em Caneças, onde o visitante é convidado a percorrer cerca de dois quilómetros entre túneis estreitos. À primeira paragem, Bárbara Bruno, técnica do museu que conduz o passeio, explica que a sua construção remonta a 1732 e foi ordenada pelo rei de D. João V.
Quando falamos em Aqueduto das Águas Livres assalta-nos a imagem dos 35 arcos que se avistam junto ao Vale de Alcântara. No entanto, estamos perante uma construção bem mais complexa, num emaranhado de túneis secundários que se interligam e se estendem ao longo de 58 quilómetros.Mais à frente junto à "Mãe de Água Velha" os visitantes contactam com as lavadeiras de Caneças e são surpreendidos com a presença de D. Carlota Joaquina que se passeia no interior do túnel.
O terrível Diogo Alves que atemorizou os lisboetas que faziam do Aqueduto das Águas Livres um percurso diário, entra em cena à chegada ao Vale de Alcântara. Os visitantes, no entanto, não receiam tão sinistra figura que, explica a guia, "foi o último condenado à morte em Portugal, corria o ano de 1841".
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