Ritual de Celebração do Solstício de Verão do décimo decénio
do III Milénio, dia 26 Junho, sábado
(na Tertúlia do Bar do Além, Alenquer. Local: Jardins e esplanada do Alenquer Camping)
Mestres celebrantes:
Norte- Tereza del Pilar
Sul- Ana Maria Sibila
Ocidente - Felício Correia
Mestre de Cerimónias- Nandin de Carvalho Música. A ode à Alegria do Cirq du Soleil, é a referência para este ano.
Notas e advertências:
3) Os elementos constantes do ritual contêm factores de evocação de práticas ancestrais imputáveis a remota origem celta, bem como de costumes de origem tradicional associadas à noite mais curta do ano (São João 24/Junho), prenúncio portanto do dia mais longo. Podem ser-lhes atribuído o significado profano a gosto de cada um, ou para os iniciados, aquele que a respectiva sensibilidade espiritual o permitir. Ou seja para além da expressão exteriorizada ou exotérica da celebração do Solsticio, cada um escolherá para si o seu significado esotérico e interior.
Programa Indicativo exclusivo para os membros da Tertúlia atempadamente inscritos
- Dia 26 de Junho, sábado a partir das 19.45h, chegada dos participantes inscritos previamente, (maioritariamente vestidos de branco) recepção no secretariado com entrega do ritual, e de uma vela/tocha a cada um (pagamento da inscrição de 17.50€ por pessoa).
- 20.15h início de jantar de barbecue volante (ágape) na esplanada da nogueira velha.
- Após o por do sol, após uma nota oral explicativa, dá-se a deslocação dos participantes em cortejo de fila singular e silenciosa, para a ascensão à plataforma da cerimónia, seguindo o Mestre-de-cerimónias com o seu archote aceso.
- Às 22.15h disposição dos participantes em círculo, à volta da pira de madeira, previamente arranjada.
- O Mestre Celebrante acompanhado de três Co-celebrantes assume a sua posição a Oriente ou nascente, (com uma mesa como altar dos perfumes) e os demais 3 nos outros pontos cardeais: Ocidente ou poente, Norte e Sul todos empunhando archotes. Forma-se assim um pentagrama, com o Mestre-de-cerimónias, com cinco pontas, e no quadrado dos pontos cardeais, inscrito no círculo dos participantes. Conjuga-se pois a geometria dos triângulos, com a do quadrado e com a do círculo.
O Mestre-de-cerimónias dirige a celebração com passos rituais, em esquadria, pontuados pelo bastão do archote e no sentido sinistorsum, pois no hemisfério norte, o périplo do Sol desenvolve-se de direita para a esquerda, face ao Norte magnético.
************************************RITUAL ABERTURA**********
(já na plataforma da cerimónia, onde está a pira)
À chegada do cortejo dos participantes, conduzidos pelo Mestre de Cerimónias, com o seu archote aceso, no fogo do ano anterior, estão já presentes na plataforma, os 4 Mestres Celebrantes, com os archotes apagados, nos pontos cardeais, revestidos por túnicas negras, e formando um quadrado (em 2009 foi emitida música adequada, com trechos do Hino à alegria de Beethoven) :
O 2º Mestre celebrante do ocidente, a poente
O 3º Mestre celebrante a Norte
O 4º mestre celebrante a Sul
- Mestre de Cerimónias -coloca-se ao lado do ponto a ocidente, constituindo o vértice do 2º triangulo que compõe o pentagrama, com o seu archote aceso, (simbolicamente a partir de um fogo do ano anterior)
Mestre de Cerimónias -Minhas Senhoras e Senhores, Meus Irmãos e amigos!
Proclamo que neste final de um dos dias mais longos do Ano, e prenúncio da noite mais curta deste décimo ano do III Milénio, nos encontramos aqui livremente, para celebrar a Festa Solstícial de Verão, através de um Fogo de São João, e ao fim de um ano de trabalhos e sementeiras, e em vésperas de colheitas.
Convido-vos pois a cada um, que queira tomar a sua vela/tocha em ambas as mãos, que será oportunamente alumiada, com transmissão do fogo do meu archote, e que participem neste grande círculo, por detrás dos celebrantes situados nos quatro pontos cardeais, formando um quadrado, neste pentagrama, e a distância cautelar, a fim de se evitarem incidentes.
1) Aproximarem-se do grande fogo, para a ele se associarem, no final, com a vossa chama,
2) Formarem e integrarem uma cadeia de união, e
3) De seguida participarem nesta, que será transformada numa roda da vida, e que girará três vezes, num simbolismo de três viagens, que cada um interpretará para si, como melhor entender!
Agradecemos a todos a vossa presença e a vossa participação interessada!
……………………………………CERIMONIA RITUAL………………………………………….
Mestre de Cerimónias.
- Proclamo aos quatro pontos cardeais, que com a transmissão das chamas está formado o anel de fogo, do círculo das testemunhas, e participantes da Festa Solstícial do Verão deste décimo ano do terceiro milénio!
- Mestre Celebrante do Oriente - Como foi formada esta Pira de fogueira ?
- Mestre Celebrante do Sul – Foi com mãos humildes que recolheram da Mãe Terra os madeiros necessários a sua formação.
-Mestre Celebrante do Norte -
-Três côvados de base,
- Quatro côvados de altura,
- Cinco côvados de diagonal
- Mestre Celebrante do Oriente - Quem a protege?
- Mestre celebrante do Norte - Uma Imensa abóbada Celeste , cheia de estrelas!
- Mestre Celebrante do Oriente -Está portanto sob protecção dos Espíritos Celestes ?
- Mestre Celebrante do Oriente - Porquê?
- Mestre Celebrante do Sul - Para que as Leis Celestes se reflictam sobre a Terra, nas Leis dos homens, afim que aquilo que está em Baixo seja como aquilo que está em Cima.
Mestre Celebrante do Oriente - Que o Mestre de cerimónias acenda a vela Verde !
Mestre Celebrante do Oriente – Proponho que este simbolismo seja reconhecido, e nos recorde o permanente combate diário da Luz sobre as Trevas!
Mestre Celebrante do Oriente - No Início dos Tempos era a Lógica/, e a Lógica estava perto de Deus Criador/, e a Lógica era o Criador./ Estava no Início próximo do Criador.
Mestre Celebrante do Ocidente - Tudo foi feito por Ele/, e nada do que foi criado foi feito sem Ele/. Ele era a Vida/, e a Vida era a Luz dos Homens/. E a Luz iluminava as Trevas,/ e as Trevas não a ocultavam.
Mestre Celebrante do Norte - Que todos aqui presentes/, e que nos circundam sejam animados/, como nós assim estamos/, de sentimentos fraternos, /de união, de paz e de amor /por todos os seres.
Todos:
- Mestre de Cerimónias (toma pausadamente cada um dos recipientes)
- Deito ao fogo o incenso, para perfumar a elevação dos nossos espíritos
Que as chamas dancem alto,
Vivat, Vivat, semper Vivat
- Mestre Celebrante do Norte -Assim é, eles são os seus verdadeiros Protectores !
- Mestre Celebrante do Oriente -Quem a guarda?
- Mestre Celebrante do Norte - Cinco Grandes Archotes colocados à distância justa, e que figuram assim, as Cinco Pontas Sagradas da Estrela.
- Mestre Celebrante do Sul - Para que as Leis Celestes se reflictam sobre a Terra, nas Leis dos homens, afim que aquilo que está em Baixo seja como aquilo que está em Cima.
- Mestre Celebrante do Oriente - Que assim seja, é por isso que o traçado desta Cerimónia, e segundo a Palavra trasnmitisa, é como a abóbada celeste em todas as suas partes.
- Mestre Celebrante do Ocidente - Assim é, a fim que a Humanidade receba a Paz, e que a glória dos pensamentos dos Homens permaneça em Harmonia.
Pausa
- Mestre Celebrante do Oriente - Que o Céu se reflicta então sobre a Terra, e que assim, no horizonte do Oriente, seja alumiado o primeiro Archote, a Nascente!
Mestre de Cerimonias dirige-se em esquadria, no sentido idêntico ao périplo da luz solar, alumia o Oriente, e retoma o seu lugar,
Mestre Celebrante do Oriente - Mestre de Cerimónias, alumia os pontos cardeais como o sol percorre o arco da abóbada celeste, sucessivamente o Norte, o Sul ou Meio Dia, e o Ocidente ou poente.
- Mestre Celebrante do Norte - Que o Oriente e o Ocidente se unam, e que assim, a Boreal, no horizonte Norte, seja alumiado o segundo Archote!
-Mestre de Cerimónias alumia o Norte, retoma o seu lugar, e depois de chamado, pelo Celebrante do Oriente, dirige-se para Sul
Mestre Celebrante do Oriente - Mestre de cerimónias alumia agora o Sul!
- Mestre Celebrante do do Sul - Afim que tudo seja perfeito do Ocidente ao Oriente, que seja alumiada o terceiro Archote, ao Meio Dia, a Sul!
Mestre de Cerimonias alumia o Sul, retoma o seu lugar, e depois de chamado, dirige-se para Ocidente
Mestre Celebrante do Ocidente - -Que o Céu e a Terra se unam, e que assim, seja alumiada a quarta Tocha no horizonte, a poente!
Mestre de Cerimonias em silêncio, alumia o Ocidente, depois retoma o seu lugar.
Mestre Celebrante do Oriente - Que o Ocidente e o Oriente se unam agora, e que assim, no horizonte, do nascente ao poente, e do norte ao sul, fique completa e visível a Estrela Sirius de cinco pontas, no firmamento celeste.
.
.
- È chegado o momento de invocarmos os votos propiciatórios das três velas no altar :
-Mestre Celebrante do Oriente -Que o Mestre de Cerimónias acenda e consagre a vela vermelha !
- Mestre Cerimónias - Anuncio-vos que esta vela vermelha fica acesa em recordação de todos os mortos/ das famílias que nos precederam nesta terra/ e sem os quais não seriamos quem somos!
Mestre Celebrante do Oriente - Que o Mestre de Cerimonias acenda e consagre a Vela Azul !
- Mestre Cerimónias - Anuncio-vos que esta vela azul fica acesa em testemunho e fidelidade/a todos os familiares e amigos ausentes/que não podem estar aqui connosco nesta noite/mas que partilham a nossa fé no eterno retorno à Luz
Mestre de Cerimónias -Anuncio-vos que esta vela verde fica acesa na esperança que todas as crianças/que vierem a nascer/ possam perpetuar os nossos valores sob o fogo do Sol !
Mestre de cerimónias regressa ao seu lugar
Mestre Celebrante do Norte - ! Que esta nossa Noite não seja senão, -de Luz!
Mestre Celebrante do Ocidente - Tudo foi feito por Ele/, e nada do que foi criado foi feito sem Ele/. Ele era a Vida/, e a Vida era a Luz dos Homens/. E a Luz iluminava as Trevas,/ e as Trevas não a ocultavam.
Mestre Celebrante do Sul - Que estes Lumes e Archotes Misteriosos/ que vão inflamar-se em breve neste Fogo,/ nos recordem que a Chama Espiritual que nos foi transmitida/, nunca fique jamais extinta em cada um de nós !
Mestre Celebrante do Ocidente - Que os Archotes nos iluminem na realização da nossa Obra comum.
Mestre Celebrante do Oriente - - Demos, todos os celebrantes, um passo, com o pé direito, em direcção à fogueira !
- Que estas Chamas nos inflamem de solidariedade no trabalho, pois que as Leis da Harmonia que regulam o Universo nos dão um tão admirável exemplo.
Mestre Celebrante do Norte -Que a beleza da Luz nos acompanhe!
Mestre Celebrante do Sul - Que a harmonia da Alegria esteja nos corações!
Mestre Celebrante do Ocidente –Que a justiça reine entre os Homens
Mestre Celebrante do Oriente - Que a força da Fraternidade e da Solidariedade reinem para Sempre!
E convido todos juntos, que queiram proclamar em alegria, comigo por três vezes três!
Vivat, Vivat, semper Vivat-
Todos:
Vivat, Vivat, semper Vivat
Todos:
Vivat, Vivat, semper Vivat
Mestre Celebrante do Oriente Ao meu exemplo que os celebrantes acendam a Fogueira !
Mestres Celebrantes do Oriente, Norte, Sul, Ocidente e Mestre de Cerimónias, ateiam a fogueira com as suas tochas e regressam aos seus lugares.
PAUSA ..........(E logo que as chamas se ateiem na grande fogueira):
- Mestre Celebrante do Oriente - Que seja lançado o incenso, a resina e a mirra.
- Mestre de Cerimónias (toma pausadamente cada um dos recipientes)
- e anuncia:
- Deito ao fogo a mirra, para agradar aos espíritos dos que nos precederem
- Deito ao fogo a resina, para consagrar este momento à sabedoria e à justiça
– Mestre Celebrante do Oriente
- Como desde os séculos dos séculos,/ desde o tempo dos santuários,/ o Fogo Sagrado flua perante o Senhor da Eternidade,
- Que este Fogo,/ e estes perfumes olorosos purifiquem/ e envolvam todo o nosso ser!
- Que as nossas inteligências se desenvolvam,/ e que os espíritos dominem sem cessar,/ em nós, /os impulsos materiais inferiores
- Que as nossas alegrias sejam apenas/ as do SER e do ESPIRITO!
- Que a todos nós seja possível/ sermos tão felizes cá em Baixo,/ como tal seja possível ao Homem/ desejar lá em Cima.
Mestre de Cerimónias -Que o Fogo receba também o Sal, simbolo da amizade duradoura, e da imortalidade! ( deita o sal grosso) na Fogueira.
- Mestre Celebrante do Oriente
E reaqueçam os nosso corações
Que as centelhas irrompam,
E tragam luz ás nossas almas.
Que as crepitações nos despertem,
Que os nossos votos e desejos se realizem,
Que o fumo suba alto
Em direcção ao criador,
No céu estrelado.
Que as bênçãos celestes recaiam sobre todos nós !
- Mestre Celebrante do Oriente -Guardemos um minuto de silêncio /para contemplarmos as chamas interiores e exteriores que nos animam.
Mestre de Cerimónias - Que se aproximem todos os celebrantes/ e testemunhas/ e juntem a sua chama, à de todos nós!
- Que cada um venha dos seus pontos cardeais/ juntar o seu lume,/ antes da bênção da evocação final concedida,/ para que os desejos e os votos de todas as almas/ sejam admitidos.
- que se aproximem todos os participantes/ e testemunhas,/ que juntem a sua chama a de todos nós/ e que nesse momento formulem um desejo,/ ou um voto, ou uma promessa/ que esperam, seja cumprido
(Os celebrantes um a um, à excepção do Mestre de Cerimónias colocam ordeiramente os seus archotes na Fogueira, sendo o último o Celebrante do Oriente, que além do seu archote atira ou coloca a vela vermelha, a azul e a verde, retirando-as do altar)
Mestre de cerimónias : - Guardemos agora mais um minuto de silêncio inspirador/ para contemplarmos as chamas interiores e exteriores que nos animam.
Mestre Celebrante do Oriente - Que estas brasas, antes de desaparecerem, deixem nos nossos corações o Fogo do seu poder e da sua Força !
(curta pausa)
Mestre de Cerimónias ( sempre com o archote aceso) : - Formemos a Cadeia de União !
- conduz a formação de Uma Cadeia Longa ( de mãos dadas) que, liderada pelo Celebrante do Oriente, como uma roda, dará três voltas dextorsum, na busca da luz do Oriente, com epicentro na Fogueira, e com início pelo Oriente, e retorna a este lugar, depois de passar pelos outros pontos cardeais. Todos os celebrantes tomam parte nesta cadeia de união.
Mestre de Cerimónias : (que não integra a cadeia e que circulará no seu interior) - vamos todos agora iniciar as nossas três viagens simbólicas da Roda Viva (Roda da Vida)!
No início da 1ª volta, o Mestre de Cerimónias proclama:
- Esta primeira viagem recorda-nos/ a fase de aprendizes das nossas vidas./ Relembra-nos a infância, /hesitantes no caminho a prosseguir, /em que a mão do nosso guia próximo / é o conforto mínimo/ e em quem se pode confiar o sentido da nossa marcha/ pelo mundo.
No início da segunda volta o Mestre de Cerimónias proclama:
-Esta segunda viagem representa a nossa idade activa/ de companheiros,/ já podemos pelo pouco saber adquirido/ confiar nas mãos dos que nos precedem,/ ou que nos seguem em companhia,/ e por isso, mais confiantes, /já pouco hesitámos nos nossos passos.
No inicio da terceira volta, O Mestre de Cerimónias proclama:
- Esta terceira e última viagem/ simboliza o grau de maturidade e mestria/ que podemos alcançar,/ os nossos passos são mais rápidos,/ e acham-se mais soltos e lestos,/ já podemos auxiliar aprendizes e companheiros,/ pois só se transmite o que antes se adquire!
Evocação Final
Mestre de Cerimónias -Terminada a terceira volta, a cadeia fica estática, no seu ponto de partida, mantendo-se todos (numa nova cadeia) com as mãos esquerdas no ombro direito da testemunha da esquerda, e com a mão direita sobre o próprio coração, em sinal de felicidade, fidelidade e comunhão, constituindo-se assim, uma corrente solidária e purificadora de energia positiva!
- Meus Irmãos.. e meus Amigos.., congratulemo-nos pela cerimonia que cumprimos com rigor, ritual e lealmente.
-Que o símbolo das chamas que fizemos reviver,/ nos conduza por cada um dos dias vindouros/ para a Perfeição do nosso Trabalho.
-Fiquemos fortalecidos nos nossos corações/ pelo Amor do nosso próximo,/ e pelo sentimento de fidelidade no cumprimento dos nossos Deveres de consciência,/ como nós nos devotamos ao serviço da Verdade.
-Que as nossas futuras Festas/ de celebração dos Solstícios e do Fogo de São João,/ sejam cada vez mais afirmadas pela vossa união,/ e pela vontade de sermos úteis aos nossos semelhantes.
- Que elas sejam para sempre/ um espaço de Paz, (de Harmonia,/ e de Tolerância fraterna,/ e que a Cadeia das nossas mãos e corações/ seja, a partir de agora,/ tão forte entre nós,/ que nada possa,/ nunca a quebrar.
............
PAUSA de Poucos instantes
Mestre Celebrante do Oriente - Rompamos a Cadeia de União ao meu exemplo! ( e explica)
- Acompanhem-me ao meu ritmo : desfazem a cadeia e soltam as mãos, levantam os 2 braços ao céu, e depois deixam-nos cair ao longo do corpo com uma palmada seca. Todos ao mesmo tempo!
…………………….
(curta pausa, mantendo-se a formação do círculo)
Mestre Celebrante do Oriente - A que momento devem os fogos de São João estar findos no Solstício?
Mestre Celebrante do Ocidente - É meia Noite ! O momento chegou !
Mestre Celebrante do Oriente - Porque assim é, antes de nos separarmos com ordem e harmonia, que ressoe uma ultima vez na noite, o nosso triplo sinal de alegria:
-Todos, e três vezes três!
Todos :
Vivat, Vivat, semper Vivat
Todos
Vivat, Vivat, semper Vivat
(final)
O Mestre de cerimónias: empunha o seu archote aceso, e sob a música de uma ode à alegria (de Beethoven, ou do Cirq du Soleil) conduz o cortejo dos Mestre Celebrantes, e Testemunhas participantes, para em coluna individual, abandonarem em silêncio a plataforma da cerimonia, e descerem para regressaram em fila e à esplanada da Nogueira Velha, do ágape.
No comments:
Post a Comment